Morte de Menina por Acidente Vascular Cerebral, Apesar de Atendimento Precoce: Desafios Revelados

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Atendimento Precoce, Mas Errado, Leva à Morte de Menina por Acidente Vascular Cerebral (AVC)

De acordo com estatísticas dos Estados Unidos, 7 em cada 10 pessoas que sofrem um AVC têm dificuldades em retomar suas atividades profissionais. Isso cria um grande fardo para as famílias e para a sociedade.

No Vietnã, cerca de 200.000 novos casos de AVC ocorrem anualmente. Comparado a países com economia semelhante, o Vietnã está entre os que têm a maior taxa de mortalidade por AVC.

No seminário “Prevenção do Acidente Vascular Cerebral: Da Teoria à Ação Prática”, organizado pelo jornal Tiền Phong em parceria com outras instituições em 20/04 em Ho Chi Minh, o Professor Associado Nguyễn Huy Thắng, Presidente da Sociedade de Acidente Vascular Cerebral de Ho Chi Minh, afirmou que o AVC é considerado uma das principais causas de deficiência.

O Dr. Thắng enfatizou que o AVC não é uma doença “que afeta todos”, pois 90% dos casos apresentam fatores de risco. Portanto, o ideal é controlar esses fatores de risco, e não tomar um medicamento para prevenção e tratamento vitalício.

Professor Associado Nguyễn Huy Thắng, Presidente da Sociedade de Acidente Vascular Cerebral de Ho Chi Minh (Foto: organização).

Citando um caso clínico, o Professor Associado Thắng relatou que, em seu local de trabalho, eles receberam uma paciente de 14 anos, sem histórico prévio de doença. Ela sofreu um AVC repentino, com paralisia no lado esquerdo do corpo, e sua casa ficava a 20 km de distância de Ho Chi Minh.

Inicialmente, a paciente foi levada ao Centro de Saúde do distrito, localizado a 2 km de distância. Como suspeitavam de um AVC, ela foi transferida para o hospital da província, adicionando mais 5 km de deslocamento. Depois, o hospital da província fez uma tomografia computadorizada e diagnosticou um AVC, transferindo-a para o Hospital Popular 115, percorrendo mais 27 km.

“Quando a recebi, já haviam se passado 24 horas. A paciente já havia sofrido um acidente vascular cerebral que resultou em morte cerebral, e nada mais poderíamos fazer. Se ela tivesse sido levada até nós logo no início, talvez a situação fosse diferente. Por que não levá-la ao centro de tratamento mais próximo?” questionou o especialista.

O Dr. Thắng expressou preocupação com a situação no Vietnã, onde 80% dos pacientes com AVC, quando chegam a um hospital especializado, já ultrapassaram o tempo-chave (4,5 horas) para o tratamento.

Paciente com AVC em tratamento no Hospital Popular 115 (Foto: médico).

Outro ponto destacado pelo Presidente da Sociedade de Acidente Vascular Cerebral de Ho Chi Minh é que apenas 1/5 dos pacientes com AVC chegam ao hospital através do sistema EMS (Serviço de Emergência Médica), enquanto a maioria utiliza meios de transporte pessoais, táxis ou até mesmo mototáxis.

Além disso, a quantidade de ambulâncias com o sistema EMS nas localidades ainda é limitada. O congestionamento de tráfego nas grandes cidades também dificulta o acesso das ambulâncias aos pacientes no tempo-chave, reduzindo a eficácia do tratamento de reperfusão.

O Desafio do “Tempo-Chave”

O Dr. Trần Chí Cường, Presidente da Sociedade de Intervenção Neurológica de Ho Chi Minh e membro da Sociedade Mundial de Intervenção Neurológica, afirma que a intervenção em pacientes com AVC dentro do tempo-chave ainda é um desafio.

Os principais fatores incluem a falta de conhecimento da comunidade, a distância da casa do paciente até o centro de AVC, a capacidade profissional do hospital, o equipamento de tratamento e os altos custos do tratamento, que podem ser um obstáculo para pacientes mais vulneráveis.

O Dr. Cường afirma que o Vietnã tem capacidade para tratar AVC de acordo com os padrões internacionais. O problema não é a falta de capacidade, mas a necessidade de integração do sistema de saúde, o fortalecimento da comunicação e a mudança de percepção da comunidade.

O Presidente da Sociedade de Intervenção Neurológica de Ho Chi Minh propõe a aplicação rigorosa das políticas nacionais de prevenção dos malefícios do fumo, bebidas alcoólicas e segurança alimentar, que são fatores indiretos para aumentar o risco de AVC e de outras doenças crônicas.

O Secretário de Estado da Saúde Pública Nguyễn Tri Thức (Foto: organização).

O Dr. Nguyễn Tri Thức, Secretário de Estado do Ministério da Saúde, pediu à comunidade para não deixar que o “medo do AVC” impeça o bom senso:

“Não devemos ter tanto medo de que comer qualquer coisa pode causar um AVC, ou que ir a qualquer lugar pode resultar em um. O importante é entender e conhecer os fatores de risco, como fumar, hipertensão, diabetes, distúrbios lipídicos ou estilo de vida sedentário, e prevenir ativamente, ao invés de ter medo”.

Ele também lembrou à população sobre a necessidade de conhecer e procurar atendimento em instituições de saúde confiáveis para prevenção e monitoramento de AVC.

Ao mesmo tempo, o Secretário de Estado solicitou que os hospitais priorizem exames clínicos mais detalhados, evitando o uso excessivo de exames complementares desnecessários, ajudando os pacientes a economizar dinheiro mantendo a eficácia na prevenção e tratamento.


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